O amor quando acontece
Chega sem nos avisar
Ele nasce no olhar
A cada dia ele cresce
Aquele que o amor conhece
Pode dizer que viveu
Se sorriu ou se sofreu
Se amou ou foi amado
A vida só tem se dado
Pra quem também já se deu
Autor: João Luciano Tenório.
sábado, 12 de novembro de 2011
Senhor de Mim.
Na mansidão do silêncio
Encontro a paz que preciso
Dentro de mim, não distante
Já tenho meu paraíso
A vida me fez assim
Sendo o senhor de mim
Minha dor transformo em riso
Autor: João Luciano Tenório
Encontro a paz que preciso
Dentro de mim, não distante
Já tenho meu paraíso
A vida me fez assim
Sendo o senhor de mim
Minha dor transformo em riso
Autor: João Luciano Tenório
Porto Seguro.
Deixo o meu porto seguro
Para em mares distantes navegar
Vou sem mapa, sem leme, sem tesouro
Vou pra onde o vento me levar
Pela vida fazendo meu caminho
Colho as rosas, quebro o galho, tiro o espinho
A felicidade me espera em algum lugar
Autor: João Luciano Tenório.
Para em mares distantes navegar
Vou sem mapa, sem leme, sem tesouro
Vou pra onde o vento me levar
Pela vida fazendo meu caminho
Colho as rosas, quebro o galho, tiro o espinho
A felicidade me espera em algum lugar
Autor: João Luciano Tenório.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Dou-te tudo que quiseres.
Dou-te tudo que quiseres
Dou-te a luz do sol nascente
Os luares prateados
Dou-te a estrela cadente
No mar, na terra, no espaço
O que quiseres eu faço
Para tê-la novamente
Dou-te as flores fecundadas
Para em néctar te banhares
Farei caminhos de relvas
para quando tu voltares
Serás minha novamente
E eu serei só seu, somente
Se comigo tu ficares
Pelas areias praianas
Caminharemos, a pois
Sem culpas, medos, pecados
Sem senão e sem depois
Mudando a lei dos tempos
Eternizando momentos
O mundo será nós dois
Autor: João Luciano Tenório
Dou-te a luz do sol nascente
Os luares prateados
Dou-te a estrela cadente
No mar, na terra, no espaço
O que quiseres eu faço
Para tê-la novamente
Dou-te as flores fecundadas
Para em néctar te banhares
Farei caminhos de relvas
para quando tu voltares
Serás minha novamente
E eu serei só seu, somente
Se comigo tu ficares
Pelas areias praianas
Caminharemos, a pois
Sem culpas, medos, pecados
Sem senão e sem depois
Mudando a lei dos tempos
Eternizando momentos
O mundo será nós dois
Autor: João Luciano Tenório
Pra iluminar a saudade
Em cada canto lembranças
Cada lembrança uma história
Eterniza-se na memória
Puros sonhos de crianças
Ressuscitando esperanças
Penumbras, doces visões
Nós amantes sem razões
No furor da puberdade
São navalhas de saudade
Retalhando as ilusões
Tu que moras nos meu sonhos
Compondo meus pensamentos
Te esquecer nem por momentos
Mesmo sendo eles tristonhos
Se os sentimentos medonhos
Ofuscam a felicidade
A solidão me invade
Machuca, quem sabe sente
Vim te rever novamente
Pra iluminar a saudade
Autor: João Luciano Tenório
To sofrendo a prestação.
Coração não me traia por favor
Continue batendo no meu peito
Pra parar de sofrer não acho jeito
Estou sujeito a viver no desamor
Dar valor a quem não nos dá valor
É pagar sem dever, um alto preço
Padecer no varejo eu padeço
Judiado por ela a prestação
Se essa ingrata tivesse coração
Ia ver que esse mal eu não mereço
Autor: João Luciano Tenório
Continue batendo no meu peito
Pra parar de sofrer não acho jeito
Estou sujeito a viver no desamor
Dar valor a quem não nos dá valor
É pagar sem dever, um alto preço
Padecer no varejo eu padeço
Judiado por ela a prestação
Se essa ingrata tivesse coração
Ia ver que esse mal eu não mereço
Autor: João Luciano Tenório
O fim.
Nas ilusões da paixão
Eu amei você amou
Os dessabores da vida
Eu provei, você provou
Pra você não estou sendo
Siga seu caminho, entendo
Fico eu e a minha dor
Autor: João Luciano Tenório
Eu amei você amou
Os dessabores da vida
Eu provei, você provou
Pra você não estou sendo
Siga seu caminho, entendo
Fico eu e a minha dor
Autor: João Luciano Tenório
Realidade.
Enquanto estamos felizes
De dor muitos vertem pranto
Uns gostam pouco de alguém
Outros de alguém gostam tanto
Viva bem, a vida é bela
Pois ninguém sai vivo dela
A morte espera num canto
Autor: João Luciano Tenório.
De dor muitos vertem pranto
Uns gostam pouco de alguém
Outros de alguém gostam tanto
Viva bem, a vida é bela
Pois ninguém sai vivo dela
A morte espera num canto
Autor: João Luciano Tenório.
Saudade da Boa.
Eram só lembranças, viraram saudades
Que hoje me inspiram compor essa loa
Toque o violão ferindo-lhe as cordas
Tira do seu som a paz que me entoa
Vai saudade triste, hoje me dê trégua
Deixa-me sentir saudade da boa
Autor: João Luciano Tenório
Que hoje me inspiram compor essa loa
Toque o violão ferindo-lhe as cordas
Tira do seu som a paz que me entoa
Vai saudade triste, hoje me dê trégua
Deixa-me sentir saudade da boa
Autor: João Luciano Tenório
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