Mote de João Luciano.
O que vive agindo mal
Ele pode até subir
Mas quando pega cair
Vai provar da vida o sal
Fica preso no curral
Da consciência escravizado
Pagando o mal praticado
O fim será seu começo
Tudo vem pelo avesso
Para o mal intencionado
Nada muda seu pensar
Ele vem predestinado
Para ser um derrotado
E para o mal praticar
Se tenta por bom passar
Logo é desmascarado
Seu presente sem passado
Seu futuro sem começo
Tudo vem pelo avesso
Para o mal intencionado
Tudo quanto ele fizer
Termina sem ter começo
A vida lhe cobra o preço
O que ele pensou não é
E quando vier dá fé
Seu tempo terá passado
Infeliz desesperado
Não terá mais recomeço
Tudo vem pelo avesso
Para o mal intencionado
Poeta João Luciano Tenório.
parabéns meu primo! todas as suas poesias são maravilhosas, não sei de onde vem tanta inspiração, isso é coisa de Deus.
ResponderExcluirmariana tenório