Ja errei muito mais do que devia
Hoje estou começando a errar bem menos
Meus deslizes começam a ser pequenos
Bem menores que a ânsia de chegar
Eu sai sem saber como voltar
Eu segui os atalhos do destino
Apanhei pra deixar de ser menino
Hoje apanho tentando não não errar.
Já andei muitas braças, muitas léguas
Tive grandes e enormes bons amigos
Tive vários amores, tive abrigos
Tive abalos, caí, me levantei
Tive acasos, perdi, também ganhei
Meus pecados paguei em alto preço
Me perdoem se acharem que mereço
Se mereço até eu nem mesmo sei
Sei que nada se perdera por completo
Ainda resta um restinho de esperança
Um fiapo, uma nesga de lembrança
De um passado feliz que me marcou
Um poeta, um boêmio, um cantador
Uma prosa, um soneto, uma piada
E uma canção pelas retinas desabou
Meu desafio pelas léguas caminhou
Fui ferido e feri quem me feriu
E ferindo a feria se abriu
Nunca mais suturou, tornou-se chaga
Uma canção de amor me embriaga
Em doses de versos Buarqueanos
E uma bandeira branca em fino pano
Bem no seio da minha alma foi fincada
Foi ficando cada vez mais hasteada
E bem no alto tremula irradiante
Acenando aos poetas mais errantes
Quero paz e o resto a gente enterra
Qualquer mágoa nesta hora se encerra
Meu abraço abre os braços para os teus
E se teus braço chegarem juntos ao meus
Eu abraço e nunca mais teremos guerra.
Autor: Maciel Melo
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Lhe procurando em alguém
Lhe procuro num poema
Na letra de uma canção
Pra lhe encontrar no abstrato
No mundo da ilusão
O lhe sentir sem lhe ter
Maltrata meu coração
Se abracei outro abraço
Se beijei uma ou cem
Vencido pela angústia
De esperar por quem não vem
Não lhe traí, me traia
Lhe procurando em alguém
Autor: João Luciano
Na letra de uma canção
Pra lhe encontrar no abstrato
No mundo da ilusão
O lhe sentir sem lhe ter
Maltrata meu coração
Se abracei outro abraço
Se beijei uma ou cem
Vencido pela angústia
De esperar por quem não vem
Não lhe traí, me traia
Lhe procurando em alguém
Autor: João Luciano
Ser for pecado ter amar
Me entrego sem amarras
Me permito sem pudores
Me transgrido dos valores
Que me prendem em suas garras
Pra viver minha verdade
Necessito seu calor
Nas asas da liberdade
Quero viver esse amor
Pra você sou só ternura
Amor, afeto, candura
Mais que tudo te desejo
Se for pecado te amar
Viverei só pra pecar
Na doçura do seu beijo
Autor: João Luciano
Me permito sem pudores
Me transgrido dos valores
Que me prendem em suas garras
Pra viver minha verdade
Necessito seu calor
Nas asas da liberdade
Quero viver esse amor
Pra você sou só ternura
Amor, afeto, candura
Mais que tudo te desejo
Se for pecado te amar
Viverei só pra pecar
Na doçura do seu beijo
Autor: João Luciano
Minha Lida.
E depois de um dia de trabalho, chegando em casa fiz esse poema.
Foi mais um dia de luta
Mais uma etapa vencida
Nessa disputa da vida
Venci mais uma disputa
Quem a voz do dever escuta
Muito menos sofrerá
Devemos tudo enfrentar
Tudo fazer com fervor
Quem planta em vida o amor
Em vida o bem colherá
Em referência ao soro que sai do Queijo de Coalho, fiz essa poesia em homenagem a todos os colegas Queijeiros.
Acordo de madrugada
Pra começar minha luta
Numa constante disputa
No fim, nada vale nada
Numa busca desenfreada
O pão da vida buscando
A própria vida arriscando
Sem um certo paradeiro
É com pena do Queijeiro
Que o queijo já sai chorando
Autor: João Luciano
Foi mais um dia de luta
Mais uma etapa vencida
Nessa disputa da vida
Venci mais uma disputa
Quem a voz do dever escuta
Muito menos sofrerá
Devemos tudo enfrentar
Tudo fazer com fervor
Quem planta em vida o amor
Em vida o bem colherá
Em referência ao soro que sai do Queijo de Coalho, fiz essa poesia em homenagem a todos os colegas Queijeiros.
Acordo de madrugada
Pra começar minha luta
Numa constante disputa
No fim, nada vale nada
Numa busca desenfreada
O pão da vida buscando
A própria vida arriscando
Sem um certo paradeiro
É com pena do Queijeiro
Que o queijo já sai chorando
Autor: João Luciano
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Cabocla.
Esse seu corpo cabocla
Com esse cheiro adocicado
Que me faz subir ao céu
Quando fazemos pecado
Encontro-me em seu amor
Perco-me no seu odor
Por você apaixonado
Cabocla, adoro quando
Você passa a me olhar
Vejo um brilho nos seus olhos
Também ao me ver passar
Como os punhos são pra rede
Feito a água está pra sede
Estamos nós pra nós amar
Quem me dera que as estrelas
Eu pudesse te levar
Com os anéis de Saturno
A você presentear
E a Lua enamorada
Clareando a madrugada
Pra eu poder te amar
Até a Lua, Cabocla
Admira sua beleza
O seu porte divinal
Sua pose de Princesa
Seus carinhos, meu abrigo
Mas, se não estás comigo
Tudo mais é só tristeza
Quero banhar-te em neblinas
Vestir-te de madrugadas
Pelos caminhos de relvas
Seguir as suas pegadas
Tudo será como antes
Eu e você, dois amantes
Nas noites enluaradas
Se por ventura o destino
Eu e você separar
E em outros braços Cabocla
Tu vier a se aninhar
Viverei eu sem razão
Parceiro da solidão
Sem ninguém no seu lugar
Autor: João Luciano.
Com esse cheiro adocicado
Que me faz subir ao céu
Quando fazemos pecado
Encontro-me em seu amor
Perco-me no seu odor
Por você apaixonado
Cabocla, adoro quando
Você passa a me olhar
Vejo um brilho nos seus olhos
Também ao me ver passar
Como os punhos são pra rede
Feito a água está pra sede
Estamos nós pra nós amar
Quem me dera que as estrelas
Eu pudesse te levar
Com os anéis de Saturno
A você presentear
E a Lua enamorada
Clareando a madrugada
Pra eu poder te amar
Até a Lua, Cabocla
Admira sua beleza
O seu porte divinal
Sua pose de Princesa
Seus carinhos, meu abrigo
Mas, se não estás comigo
Tudo mais é só tristeza
Quero banhar-te em neblinas
Vestir-te de madrugadas
Pelos caminhos de relvas
Seguir as suas pegadas
Tudo será como antes
Eu e você, dois amantes
Nas noites enluaradas
Se por ventura o destino
Eu e você separar
E em outros braços Cabocla
Tu vier a se aninhar
Viverei eu sem razão
Parceiro da solidão
Sem ninguém no seu lugar
Autor: João Luciano.
Joia Rara.
Tudo em você me fascina
Sua boca delicada
Olhos verdes, esmeralda
Esse cheiro de bunina
Linda flor, mulher, menina
Ofereço-lhes meus zelos
Um poema, mil apelos
Para no ato do amor sagrado
Cubras meu corpo suado
Com o ouro dos seus cabelos
Autor: João Luciano.
Sua boca delicada
Olhos verdes, esmeralda
Esse cheiro de bunina
Linda flor, mulher, menina
Ofereço-lhes meus zelos
Um poema, mil apelos
Para no ato do amor sagrado
Cubras meu corpo suado
Com o ouro dos seus cabelos
Autor: João Luciano.
Mote: Quem passar no castelo da saudade, dê lembrança ao amor que já foi meu.
Tu que fostes a ilusão primeira
Não esqueço nosso primeiro beijo
Em meus sonhos ainda te desejo
Numa noite de amor por derradeira
Pra te amar e nessa brincadeira
O seu corpo de novo ser só meu
Adoçar com meu mel o fruto seu
Acabando essa minha castidade
Quem passar no castelo da saudade
Dê lembrança ao amor que já foi meu
Autor: João Luciano.
Não esqueço nosso primeiro beijo
Em meus sonhos ainda te desejo
Numa noite de amor por derradeira
Pra te amar e nessa brincadeira
O seu corpo de novo ser só meu
Adoçar com meu mel o fruto seu
Acabando essa minha castidade
Quem passar no castelo da saudade
Dê lembrança ao amor que já foi meu
Autor: João Luciano.
O meu erro foi te amar.
O meu erro foi te amar
Fui ingênuo em te querer
Buscava pra mim um ser
O qual vivia a sonhar
Seu paraíso tornou-se
Um pesadelo pra mim
Eu esperava que fosse
Ser feliz até o fim
A música doce e singela
De harmonia mais bela
Fez-se triste canção
A solidão me invade
Com o punhal da saudade
Cortando meu coração
Autor: João Luciano.
Linhas do Poeta Danillo Alexandre.
Danillo Alexandre.
Contudo, não sei qual o meu destino
Eu sou a resposta sem explicação, simples e fácil de responder
Não sou a matemática nem menos o português
Sou apenas a história que carrego comigo
Eu sou o pássaro que canta a melodia da paixão
Não sou música nem compositor
Sou eu, prazer, o poeta sem rima
Não sou uma Ayalla nem um Luciano
Porém, o sangue que corre é da mesma veia
Eu sou o incerto das horas incertas
Não sou relógio, mas adoro o tempo
Eu sou o mar lindo e tranqüilo
Não sou a onda, pois não sei surfar
Nadei como um peixe,morri no fundo do mar
Eu sou a letra que escreve pensamentos, dores e alegrias
Não sou um livro de romance, pois nunca tive o prazer de te amar
Autor: Danillo Alexandre
Esses Alexandrinos de São Roque são Foda!!!
Parabéns Poeta.
Um quadro pintado em versos.
Dedico esse Poema a um amante da Poesia. Dr. Almir Penaforte Júnior.
Um grande abraço de Venturosa à Garanhuns.
O espelho d'água reflete
O voo manso da Garça
Oh tempo, pára, não passa
Faz esse instante inerte
O seu branco se converte
Com a luz do sol, cor de ouro
Pros meus olhos um tesouro
De inestimável beleza
Parece que a natureza
Faz isso por desaforo
Autor: João Luciano.
Farras lá em nóis.
Maria Luíza
Vou beijar minha Maria
Sentir seu cheiro de flor
Depois dizer-lhe ao ouvido
Filhinha, és meu Amor
Ela baixinho responde:
Papai, o meu é o Senhor
Fotos da Primeira Eucaristia.
Maria Luíza com seu Padrinho Altemir.
Ayanne e Maria Luíza.
Sua Tia e Madrinha Lucianne.
Com a Avó, Lúcia.
Com Netinho.
Vovó Lúcia, Netinho e Titia Lucianne.
Beijo em Mainha.
Vovó Lúcia e Vovô Luiz, avós maternos.
Avós maternos e o primo, Luiz Neto.
Os amigos: Hugo, Felipe e Zé de Jú.
Meu primo Anistayne, Hebert, Felipe, Hugo e meu Irmão Jel 2012.
Hugo, eu e Felipe.
Farras lá em nóis.
Neto, Compadre Cleto e Sophia.
Eu e Sophia. Minha Afilhada.
Compadre Cleto indo buscar bebida na bodega de Quitéria de Zuza. Vexado não, Bala!!!
Farras lá em nóis.
Recebendo parentes e amigos.
Poeta Nivaldo Alexandre
Mandou-me esse na caixa dos peitos.
Quem nunca foi a São Paulo
Sequer uma vez na vida
Eu não vou, vão me levando
Vou sair daqui chorando
Dou adeus por despedida
É triste a separação
Mas sinto no coração
A dor da minha partida.
Valeu Tio Nivaldo.
Maria Luíza, Meu primo Neri e Zé de Jú.
Meus Primos: João Paulo, Neri, e Paulo Neto. Acompanhados do amigo Zé de Jú.
Eu com Tio Toinho e os Primos: Francialdo, Neri e Ayalla.
Lenizete e os Alexandrinos de São Roque.
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